Quando estava de férias soube que uma rapariga que eu conhecia faleceu. Jovem, 23 anos. Assim, num instante, morreu.
Não éramos amigas per se, mas sim conhecidas, passávamos na rua e dizíamos olá. Mas mesmo assim a morte dela teve um efeito em mim. Uma sensação de inércia.
Quando somos jovens e saudáveis sentimos que somos, de certa forma, invencíveis. A morte não é algo que associamos aos nossos equivalentes. Então, quando acontece causa um choque, do inesperado, da fragilidade humana.
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